Retina Clínica e Cirúrgica
Oftalmologia Geral
Medicina Funcional Integrativa

Avaliação detalhada da saúde da visão realizada com ética e excelência técnica.

Retina Clínica e Cirúrgica
Oftalmologia Geral
Medicina Funcional Integrativa

Avaliação detalhada da saúde da visão realizada com ética e excelência técnica.

Dra. Luciana Lavigne é médica oftalmologista, especializada em Retina e Vitreo, capacitada para tratar e acompanhar as diversas doenças da retina, que é a importante e delicada estrutura interna do olho que capta as imagens que serão transmitidas ao cérebro através do nervo óptico.

Oftalmologista que aplica na prática clínica a Medicina Integrativa. Essa Medicina envolve tratar o paciente como um todo, abordando as causas e as raízes das doenças, não apenas tratando sintomas.

Mudar estilo de vida envolve mudar hábitos para o reequilíbrio do organismo como um todo.

Ou Ligue: (77) 99858-8030

Dra. Luciana Lavigne - médica oftalmologista

Dra. Luciana Lavigne
médica oftalmologista

Retina e Vitreo - Uveítes | Universidade Fed. de Goiás - CREMEB 21.559 | RQE 3.389

Especialização em Retina e Vitreo, Clínica e Cirúrgica, pela Universidade Federal de Goiás CEROF/UFG

Especialização em Uveítes pela Universidade Federal de Goiás CEROF/UFG

Especialização em Visão Subnormal pela Universidade Federal de Goiás CEROF/UFG

Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Góias (UFG)

Membro da Sociedade Brasileira de Retina e Vitreo (SBRV)

Membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

Título de Especialista de Oftalmologia conferido pelo MEC, pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) e Associação Médica Brasileira (AMB)

Registro de Qualificação de Especialista (RQE) no Conselho Regional de Medicina da Bahia (CREMEB)

Graduação em Medicina – Faculdade de Medicina da Universidade de Marília (2009)

Oftalmologia Especializada

O especialista em Retina e Vitreo é capacitado para tratar e acompanhar as diversas doenças da retina. Que é a importante e delicada estrutura interna do olho que capta as imagens que serão transmitidas ao cérebro através do nervo óptico. Problemas de retina e vitreo podem causar grave perda de visão ou até mesmo cegueira. Portanto o diagnóstico preciso e o tratamento precoce são fundamentais para a manutenção da visão. A mácula é a área central e mais nobre da retina, é responsável pela visão central, e quando há lesão nessa região ocorre o embaçamento visual, dificuldade pra ler e reconhecer rostos.

Algumas doenças que afetam a retina:

– Buraco de mácula
– Degeneração macular relacionada a idade – DMRI
– Deslocamento de retina
– Lesões periféricas da retina
– Lesões na coróide
– Oclusões vasculares
– Retinopatia diabética
– Retinopatia hipertensiva

Alguns exames para avaliar a retina e outras estruturas:

– Mapeamento da retina: Possibilita que o médico oftalmologista examine a retina a retina e consiga detectar inúmeras patologias de forma precoce.
– OCT (Tomografia de coerência óptica) de mácula: Exame de alta resolução que mostra com detalhes todas as camadas retinianas, possibilitando uma avaliação detalhada da retina.
– Retinografia digital: permite uma documentação fotográfica da retina, sendo excelente para documento e acompanhamento.
– Angiofluoresceinografia: É um exame de contraste que auxilia na identificação e no diagnóstico de lesões ou anomalias na retina.
– Ultrassonografia ocular: Avalia as estruturas internas do globo ocular, de modo a potencializar a precisão do diagnóstico de várias doenças que acometem a visão.

Há tratamentos para diversas doenças retinianas e, quando indicados, devem ser realizados de imediato por um especialista em retina, com maior chance de evitar danos permanentes a retina e a visão. Exemplos:

– Fotocoagulação a laser.
– Aplicações intraviteas de anti-angiogênico/corticóide.
– Cirurgias vitreorretinianas.
Subespecialidade da oftalmologia que trata o conjunto de doenças que inflamam a úvea (íris, corpo ciliar e coróide); entretanto a retina, nervo óptico e vítreo também podem inflamar nas uveítes.
Pode afetar de recém-nascidos a idosos, um ou os dois olhos, acometer só a porção anterior da úvea, a intermediária, a posterior ou todas (panuveíte).
Os sintomas podem ser bem variados, como: vermelhidão ocular, dor ocular, lacrimejamento, embaçamento da visão, fotofobia, pupila irregular, dentre outros.
Além dos exames oftalmológicos (mapeamento da retina, retinografia, OCT), podem ser necessários exames de sangue para identificar a causa da uveíte e, se for por uma doença sistêmica, é importante o controle também com um médico clínico.

Causas de Uveítes:
– Doenças infecciosas (bactérias, vírus, parasitas): toxoplasmose, sífilis, herpis, etc.
– Doenças não-infecciosas/inflamatórias: lúpus, atrite reumatóide, etc.
– Secundária: treuma pós-cirurgica, por tatuagem corporal, corpo estranho intraocular
– Origem desconhecida (idiopática)

A Uveítes devem ser diagnosticas e tratadas precocemente para evitar perda irreversível da visão.
A especialidade de visão subnormal (VSN) tem como objetivo reabilitar o paciente que, por algum motivo, não tem visão útil para tarefas do dia a dia, mesmo com uso de óculos comuns, lentes de contato nem mesmo com cirurgias.
O paciente tem dificuldade em ler, reconhecer faces e na locomoção, porém não significa cegueira, pois a visão residual pode ser maximizada com recursos especiais e adaptação de auxílios ópticos, dando mais independência e qualidade de vida. Apesar de mais frequente em idosos, a visão subnormal pode existir em qualquer idade.

Principais doenças que podem levar a visão subnormal:
– Adultos: (DMRI) Degeneração macular relacionada a idade, diabetes, glaucoma, deslocamento de retina, uveítes por toxoplasmose, retinopatia da pramaturidade. Ou adquirida na infância, ex: estrabismos não tratados.

O acompanhamento com médico especializado é fundamental para uma reabilitação visual adequada para cada situação, melhorando a qualidade de vida do paciente.
É uma doença ocular que está entre as principais causas de cegueira irreversível no mundo. É uma doença silenciosa, progressiva e muito prevalente na população brasileira, devendo ser diagnosticada e controlada precocemente para que seja evitado dans permanentes a visão.

Ao deteriorar o nervo óptico, o glaucoma diminui o campo de visão do paciente sem que este sinta dor ou incômodo. Se não for iniciado o tratamento, o nervo óptico pode ser destruído por completo e o paciente evolui para cegueira total e irreversível. O nervo óptico é responsável por carregar as informações visuais do olho até o cérebro para que estas sejam processadas e transformadas em visão.

Tipos de Glaucoma:
– Glaucoma primário de ângulo aberto
– Glaucoma primário de ângulo fechado
– Glaucoma de pressão normal
– Glaucoma secundário
– Glaucoma congênito

Alguns exames para diagnóstico e acompanhamento:
– Biomicroscopia de fundo
– Campo visual computadorizado
– Curva tensional diária / teste de sobrecarga hídrica
– Gonioscopia
– Paquimetria ultrassônica
– OCT (Tomografia de Coerência Óptica) de nervo óptico
– Retinografia digital

Apesar de não ter cura, o glaucoma tem tratamento. O uso de colírios é a primeira opção e mais frequentemente indicada. Em situações específicas pode ser feito o tratamento a laser e/ou o tratamento cirúrgico.

Tipos de Glaucoma:
– Glaucoma primário de ângulo aberto
– Glaucoma primário de ângulo fechado
– Glaucoma de pressão normal
– Glaucoma secundário
– Glaucoma neovascular

Exames oftalmológicos regulares são a principal forma para a detecção de glaucoma. O diagnóstico precoce pode evitar a progressão da doença e complicações mais graves.

Medicina Funcional Integrativa

A medicina funcional integrativa tem como base a fisiologia, para entender os processos fisiopatológicos que acontecem no corpo, e por conta disso tem o objetivo de tratar a base da condição e não apenas amenizar sintomas. Amenizar sintomas traz mais qualidade de vida, mas isso não é cura. Esse modelo de medicina visa o tratamento do paciente como um todo, abordando a causa e as raízes das doenças.

A Medicina integrativa independe da sua área de atuação. Domine essa medicina e garanta um tratamento de maior qualidade.

Nesse modelo de medicina trabalhamos com parâmetros laboratoriais de excelência e não o considerado “normal”, já que sabemos que níveis normais de laboratório são uma média que avaliamos de um grupo populacional bem heterogêneo. Pensamos na saúde do paciente visando uma saúde com um nível de excelência.

Vou usar o exemplo da testosterona. Um homem com a testosterona de 10 não é a mesma coisa de um homem com a testosterona de 80. Normal é completamente diferente de excelente. Dentro do normal, ainda pode caber o desenvolvimento de doenças tais como;

1.1 Pilares

– Alimentação: Os nutrientes vem da dieta. A partir do tipo de dieta, esse nutriente não é entregue ao organismo.

– Digestão. ​
– A nutrição celular depende da capacidade do sistema digestivo processar, absorver o que é necessário e eliminar o que não é necessário ou o que é intoxicante para nós.
O alimento precisa ser bem digerido, passar pelas células intestinais para cair na corrente sanguínea e ser distribuído pelo corpo, sendo, portanto, fundamental para nutrição celular de todos os órgãos.
– A digestão se inicia na boca, com as mastigação. Além da boca, participam do processo digestivo: esôfago, estômago, intestino, reto, ânus, glândulas salivares, fígado e o pâncreas. Temos todo um sistema complexo atuando na digestão e absorção de nutrientes. É importante uma boa digestão, para uma absorção de nutrientes adequada e melhor reparo celular.
– Quando temos agentes estressores como: toxinas, patógenos, partículas de alimentos, medicamentos e infecções, as tight junctions (que formam a barreira intestinal) são quebradas, provocando alterações entre elas, que é aquilo que nós chamamos de permeabilidade intestinal. A modulação intestinal visa melhorar essa permeabilidade intestinal.

– Função imune. 70% das células imunes estão no intestino.

– Produção de alguns hormônios e neurotransmissores. Vários hormônios e neurotransmissores dependem de nutrientes da dieta. A função de digestão e absorção de nutrientes podem afetar todos os órgãos, tendo, inclusive, relação com a saúde ocular. Então se não ocorre uma digestão adequada, não tem absorção de nutrientes e nem nutrição celular adequada. O intestino é considerado o nosso segundo cérebro, produzindo grande quantidade de neurotransmissores. O intestino é fundamental para o sistema imunológico e para o equilíbrio hormonal.

– Detoxificação

– Excreção

1.2- Como o intestino se relaciona com a saúde?

Em 1907 Elie Metchnikoff postulou que o envelhecimento e a deterioração corporal se originava no processo inflamatório crônico ocasionado pelo aumento da permeabilidade intestinal e absorção de componentes bacterianos sobrenadantes nesse meio intestinal. Ganhou o prêmio Nobel em 1808 e já destacava a importância do envelhecer bem.

Envelhecimento cronológico não quer dizer deterioração corporal. Temos vários pacientes entre 30 e 40 anos com idade cronológica de 30, 40 anos, mas com idade biológica muito maior. Ao mesmo tempo, temos pacientes com 60 a 70 anos e com uma idade biológica menor.

Temos um aumento da inflamação ao longo do envelhecimento. Para freiar esse processo e diminuir a incidência de doenças crônicas, é preciso pensar no sistema digestivo e na sua microbiota, e que nos últimos anos a medicina tradicional tem se voltado pra essa ligação da microbiota intestinal com a saúde corporal.
Então não tem como não pensar em envelhecer bem, sem pensar no sistema digestivo. Quando eu falo no cuidado com o sistema digestivo, eu falo do cuidado com a saúde como um todo. Eu não trato apenas uma doença que se manifesta no olho, começamos um tratamento no olho e do corpo inteiro, começando pelo cuidado com o sistema digestivo.

Então o primeiro passo para um equilíbrio do organismo é a mudança da alimentação, juntamente com a modulação intestinal que é específica para cada caso. Saúde intestinal é a base.

A partir dos 30 anos há o início de uma queda na produção de hormônios. Trabalhando com o equilíbrio hormonal, nós vamos muito além do que amenizar e resolver alguns sintomas. Esse reequilíbrio hormonal aborda as doenças do envelhecimento de uma forma jamais vista. O que buscamos é um equilíbrio entre todos esses hormônios tentando trazê-los pra aquela época da nossa vida onde apresentamos a melhor qualidade de vida, o nosso maior equilíbrio hormonal. Por isso trabalhando com as taxas laboratoriais no quartil de excelência

Temos que ter em mente que muitos problemas que os pacientes apresentam não são naturais do processo de envelhecimento. Os hormônios têm um papel na manutenção da saúde dos pacientes. E eu estou falando de reposição de hormônios bioidênticos.

Hormônio deve ser o certo, na dose certa e pra quem precisa. Hormônio certo é o hormônio isoidentico, o homólogo, o isomolecular. São hormônios exatamente iguais ao que o nosso corpo produz. Esses hormônios não são retirados dos seres humanos. São hormônios sintéticos fabricados a partir de extratos vegetais, porém com sua estrutura química exatamente igual aos hormônios endógenos produzidos pelo nosso corpo, implicando em uma atividade biológica idêntica à de um hormônio que ocorre naturalmente no corpo.

A fonte dos hormônios bioidêntico são plantas, mas eh a estrutura química e não a fonte que determina se um hormônio é bioidêntico. Essas plantas passam por um processo químico pra se transformarem em estruturas idênticas aos nossos hormônios naturais.

O estresse diário emocional é um dos fatores que se associa a um processo metabólico inflamatório e silencioso que facilita o surgimento de doenças características do processo de envelhecimento. Trabalhamos com a mudança de estilo de vida e medidas que visam o controle do estresse. Essas medidas tem associação com alimentação balanceada e anti-inflamatória, equilíbrio do sono, realização de atividades física regular, dentre outras.

A má qualidade do sono devido a distúrbios do sono e perda de sono é altamente prevalente no mundo moderno.

Uma má qualidade de sono pode se associar ao estresse, que pode levar a alterações no metabolismo e desregulação hormonal. Trabalhos mostram essa relação do estresse envolvido na relação entre sono e metabolismo, levando a desregulação hormonal. O ciclo circadiano consiste no ritmo que o organismo realiza as suas funções ao longo de um dia. O ideal é manter um equilíbrio desse ciclo.

A melatonina é um hormônio que tem relação com o sono e que também diminui com o tempo. É um dos anti-oxidantes mais potentes da natureza. Portanto, a queda desse hormônio anti-oxidante cursa com o aumento do estresse oxidativo. Por isso em alguns casos temos que repor esse hormônio. A melatonina estimula a glutationa (que é um potente ani-oxidante) e participa do processo de sensibilização dos nossos receptores hormonais, ajudando na conversão do T4, que é um pré-hormônio tireoidiano em T3, que é a forma ativa do hormônio tireoidiano.

Nós nascemos praticamente sem melatonina, e é por isso que os bebês trocam o dia pela noite. Até que eles começam a produzir melatonina e vão começando a regular seu ciclo circadiano.

Pacientes com dificuldade de dormir podem se beneficiar de uma higiene do sono adequada e, a depender de cada caso, o uso de melatonina. Medicamentos para dormir não devem ser a primeira opção, sem antes ser realizada toda essa avaliação.

OS micronutrientes têm uma importância fundamental na nossa saúde. Temos que ter em mente que muitos nutrientes importantes não conseguimos repor só com a nossa alimentação, sendo fundamental a reposição para adequado funcionamento do organismo.

Alguns micronutrientes, como o selênio e o Zinco são fundamentais para o sistema de anti-oxidação do organismo. Se estiverem com níveis insuficientes, devem ser repostos.

O Zinco é fundamental para o sistema imunológico, melhora a permeabilidade intestinal, auxilia na absorção de ferro e atua na função tireoidiana.

A vitamina D controla mais de 3 mil genes. É importante para fortalecimento do sistema imunológico, proteção cardiovascular, fisiologia óssea, melhora sensibilidade à insulina e melhora qualidade da lágrima, melhorando sintomas de olho seco.
Baixos níveis dessa vitamina podem ter relação com fadiga, alteração de funções hormonais e alterações de humor.

A dieta ocidental é pobre em ômega 3. O ômega 3 é um ácido graxo essencial. Existem estudos relacionando a sua suplementação a prevenção de doenças cardiovasculares, transtornos comportamentais, doenças auto-imunes e doenças oftalmológicas como Degeneração macular relacionada a idade forma neovascular.

O nosso solo não tem magnésio suficiente! Se você não repõe, pode estar com deficiência. O Magnésio participa da formação de ATP (energia), sendo fundamental na função mitocondrial. Ele reduz inflamação, melhora o sono e a digestão, reduz estresse e ansiedade, além de melhorar resistência insulínica e auxiliar na regulação hormonal.

São vários micronutrientes importantes e que devem ser indicados a depender do quadro clínico e do resultado de alguns exames. Foram citados apenas alguns dos mais importantes para a maioria das pessoas.

Sobre a Clínica

Hospital de Olhos ELCLIN

O Hospital de Olhos ELCLIN é um centro especializado em saúde dos olhos, que integra tradição e tecnologia na cidade de Ilhéus na Bahia. Empresa criada há 40 anos, pelo Dr. Eusínio Lavigne e pela Dra. Dilma Lavigne, inspiradores desse projeto, sendo exemplos de dedicação aos pacientes. Possui no seu corpo clínico especialistas em diferentes áreas da Oftalmologia, com formações acadêmicas em renomadas instituições como a Universidade Federal de Goiás – UFG, Universidade Federal da Bahia – UFBA e Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, dispondo de equipamentos de última geração e de alta resolução, permitindo análise detalhada dos resultados. Sempre mantendo a excelência no atendimento do paciente com a realização do exame Oftalmológico minucioso, avaliando-se a saúde da visão de forma completa. Realiza consultas adulto e infantil, exames e cirurgias, com toda comodidade e um atendimento personalizado ao paciente. Possui centro cirúrgico próprio o que garante segurança e conforto nas intervenções cirúrgicas e uma equipe de especialistas para atender o paciente com excelência. Prezando pela modernização e em conformidade com os mais recentes estudos e pesquisas médicas, com um compromisso de um atendimento altamente diferenciado e eficiente.

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Procedimentos

O Hospital de Olhos ELCLIN realiza desde exames à procedimentos cirúrgicos, realizamos consultas adulto e infantil, possuímos centro cirúrgico próprio que garante segurança e conforto nos procedimentos.

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Saúde Ocular

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Conjuntivite

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Hordéolo

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Pterígio

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DMRI

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O que os clientes dizem

Depoimento de alguns clientes que já atendemos...

Jessica Leao
Jessica Leao
23 Janeiro 2023
Atendimento de primeira qualidade e atenção que não encontrei em outra clínica.
Rita Argollo
Rita Argollo
23 Janeiro 2023
Excelente consulta e atendimento.
Silvio Muniz
Silvio Muniz
19 Janeiro 2023
Excelente profissional, super atualizada na área da oftalmologia e medicina integrativa. Bem educada, fez uma abordagem completa do meu caso clinico, esclarecendo todas as minhas dúvidas com calma e sem pressa, passando confiança nas suas colocações. Recomendo!
Dida Soares Sa
Dida Soares Sa
17 Janeiro 2023
Experiência maravilhosa Dra Lúciana Lavigne uma oftalmologista boa anos eu tentando descobrir o problema da minha vista e ela que mim deu o diagnóstico certo gratidão
Raffa Goes Goes
Raffa Goes Goes
12 Janeiro 2023
Dra. Luciana e a melhor que já conheci em ilhéus..muito educada e realmente se importa com os pacientes.
Théa Cristina
Théa Cristina
12 Janeiro 2023
Excelente profissional! Educada, atenciosa e cuidadosa com os pacientes!
Kelly Mendes
Kelly Mendes
6 Janeiro 2023
Ótima doutora.
Maria Beatriz
Maria Beatriz
5 Janeiro 2023
Profissional ética e humana! Muito bom.
Romenil Muniz
Romenil Muniz
5 Janeiro 2023
Excelente profissional, estou em tratamento com ela. Ótimo atendimento.
Daiana Rodrigues
Daiana Rodrigues
3 Janeiro 2023
Excelente atendimento! Muito profissionalismo, seriedade e competência!

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